UM FELIZ NATAL
REGADO DE OBSTINAÇÃO, RESIGNAÇÃO, MUITAS VIRTUDES, CORAGEM E SOBRETUDO: UMA
CONSISTENTE CORRENTE HUMANA NO AFÃ DE LIBERTAR NOSSO SANTUÁRIO BRASIL DE MÃOS E
MENTES LEVIANAS E ALHEIAS AO BEM COMUM.
Que o bondoso
Deus Cósmico e seus anjos emissários cubram o Brasil de divinas bênçãos e tudo
mais embutido em nossas aspirações – dádivas sem fim – especialmente o leme que
norteia os destinos desta aguerrida nação. No prefácio deste dia e crepúsculo
de 2015, o dinâmico e invulgar otimismo brasileiro, reiteradamente, mantem-se
em sintonia plena: “TODA MANHÃ É O INICIO DE UMA
NOVA VIDA”, vinculada aos valores que à devem governa-la, na trilha dos
mecanismos de progresso espiritual, moral/intelectual, resignadamente.
Esse vistoso
plano nos incita dinâmica e permanentemente um atento e sóbrio olhar sobre nós
mesmos face a nova e vitoriosa decolagem da vida, sempre matinal,
cuidadosamente repensada, revisada, e até reinventada – às raias da
sobrevivência como um todo. É onde se desnace para tudo o que sabemos e renasce
para tudo o que ignoramos, para transcender o ‘pequeno ego’, antes de atingir o
grande “EU”. Como uma profilaxia virtual que por si só deleta os efeitos dos
previsíveis e inadvertidos desencontros íntimos no cotidiano, e promove o
tempero, a têmpera e os indeléveis traços multicores da trajetória da vida,
numa total entrega de si mesmo ao espírito infinito.
Essa
coreografia existencial, acaba mostrando que nossos involuntários equívocos,
transformam-se em grandes momentos de nossas vidas: é com eles que aprendemos
mais. Ao se levantar, seguramente, estaremos mais evoluídos do que antes da
queda. Aí se insere as pequenas e grandes emoções e anseios, que a própria Lei
do amor – baseada no liame entre a criança de ontem e o adulto-criança de hoje,
que fica a intermediar e balsamizar o decorrer das decisões de peso, senão,
sinalizar com toda acuidade o veredicto pertinente: “Tot Capita quot sensus” – “tantas cabeças quantas sentenças”.
A moral e a
ética existem para modular nossos impulsos emocionais, biológicos... dentro de
uma liberdade sem limites, mas que sabe onde vai. O amor não tem idade, ele é
sempre criança nascente. “O amor nós não o pensamos: ele É” (Sto. Exupérij). “O
amor é uma realidade, “élan”, liberdade responsável, adesão, esperança atuante,
exigência autônoma, estímulo incomensurável no individuo, renúncia, alegria e
paz – sempre nascente”. (Padre Eugênio Charbonneau). Diz o Dr. E Pastor, Albert
Sweitzer: “Sou vida que desejo viver rodeado de vida que quer viver. É como
vontade de vida rodeado de vontade de vida que se concebe a si mesmo, cada vez
que medita a seu próprio respeito e sobre o mundo que o cerca”.
É dentro dessa
linha filosófica central - “QUERIDA COMUNIDADE E-MAIL” – consiste no respeito a
vida em seu desenvolvimento e preservação. Dentro do ideal da civilização,
alicerçado no bom pensamento. O que designa e resume o que há de valioso no
entusiasmo ante esse respeitável ideário que modela e arrasta-o na inquietude
de uma responsabilidade sem limites, contudo ordenadamente. Não somos qualquer
coisa. O amor não pode jamais perder sua soberania, pureza, autoridade e rara
beleza inenarrável, que não se pode subtrair. Logo desprezíveis são os atalhos
simplistas vês que o amor é a abertura para o infinito. Nada de indiferenças e
meio silêncio a maltratar e boicotar às aspirações dos jardins de nossos
corações, bem como recalcitrante resistência obstinada em desfavor do grande
diálogo, dentro de sua devida dimensão. Urge a reconstrução das nossas vidas e
isso depende somente de nos: impõe discretos e práticos modus operandi e
modus faciendi.
Que a grande e
profícua paixão pelas vidas, não permaneça circunscrita a um latente sonho mas
que se solidifique coletiva e mutuamente, daí gerar nosso próprio futuro sob a
égide de um salto quântico da vida organizada em plena liberdade de
pensamento e comunhão de frutificantes ideias, embasados nos devidos valores
que nos são inerentes. Virtude é símbolo protetivo dos talentosos caçadores de
vida harmoniosa na intrínseca cumplicidade irretocável dos píncaros gloriosos
da existência.
Num latente
grito acima da escala máxima dos decibéis, com beligerante capacidade de ecoar
sobre toda extensão superior do Monte Hevereste, reiteramos bravamente a
proteção e manutenção dos destinos de nossa Nação brasileira, de a muito
alforriada de pretenciosas mãos embusteiras, estranhas e truculentas. A vida
não é um conto de fadas, é sim um fantástico convite ao aperfeiçoamento:
AGORA OS HOMENS
SE CURVAM E AS DAMAS FAZEM A MESURA – ALTO E BOM SOM, TIPO EVERESTE: “FELICE NATALIZIO” – “FELIZ NATAL”